Era uma noite fria e tempestuosa em São…
Era uma noite fria e tempestuosa em São Paulo. Emília estava sozinha em casa, estudando na sala. Seus pais haviam viajado para Belo Horizonte, pois sua avó havia falecido. Ela queria ir com os pais, mas ela tinha uma importante prova de português no dia seguinte, e ela não poderia perder.
A tempestade estava ficando mais forte a cada minuto e o vento estava uivando do lado de fora. Todo esse barulho dificultava a concentração de Emília. Ela estava prestes a cochilar quando ouviu um barulho.
Ela pensou que fosse uma janela que tinha sido fechada pelo vento.
Ela tentou se concentrar em seus livros quando ouviu passos leves. Emília saiu da sala e olhou em redor, quando, de repente, sem aviso, ela foi agarrada pelo pescoço. Ela tentou gritar, mas saiu apenas um leve gemido pois o intruso estava sufocando ela pelo pescoço. Ela tentou se libertar de suas garras, mas sem sucesso.
“Dê-me todo o seu dinheiro!” esbravejou o homem que a agarrava por trás.
“N-não há nada a-aqui! Por favor, m-me solte!” gritou Emília.
“Não minta para mim!” gritou o homem cada vez mais agitado. Ela sentiu o homem fortalecer suas garras em seu pescoço. Ela não disse nada e alguns segundos se passaram em silêncio. De repente, o telefone tocou.
“As pessoas vão estranhar se eu não atender o telefone”, disse Emília, com uma voz controlada. O ladrão permitiu que ela atendesse.
“Tudo bem, mas sem gracinhas, ou então!” disse o ladrão nervoso. Emília caminhou para o telefone. Ela respirou fundo e se acalmou. Ela, então, pegou o telefone.
“E aí? Como a revisão vai indo?” disse uma pessoa do outro lado da linha.
“Oi Anna. Obrigada pelo convite. Ei, você lembra daqueles textos de ciência que te emprestei semana passada? Bem, eu realmente preciso deles de volta. Seria uma grande ajuda pra mim. É uma emergência, então se você puder me devolver amanhã seria ótimo. Por favor, se apresse em encontrar os textos. Preciso voltar aos meus estudos agora. Tchau “, disse Emilía. Ela, então, desligou o telefone.
“Você foi esperta em não dizer nada”, disse o ladrão, embora ele não tivesse entendido nada da conversa.
“Agora me diga onde está guardado o dinheiro!” gritou o ladrão.
“É … é … no quarto do meu pai. O primeiro quarto à direita. Terceira gaveta”, disse Emília.
“Mostre-me!” disse o homem, e aliviou a mão em torno de seu pescoço. Ela respirou fundo e quase caiu. Ela engoliu em seco e fez uma oração silenciosa. Ela caminhou lentamente, em silêncio, em direção ao quarto de seu pai. De repente, eles ouviram as sirenes da polícia. O ladrão congelou os seus passos. Ele correu para a janela mais próxima e pulou para fora.
Emília correu para fora a tempo de ver o ladrão ser preso e colocado dentro do carro da polícia. Ela viu sua amiga Anna e correu para abraçá-la.
“Garotas espertas”, disse o policial.
O que Emília fez para que sua amiga chamasse a polícia?
Dicas: Leia a conversa das duas atentamente. O modelo do aparelho de telefone é importante, era um telefone sem fio.
Charadas 18:18 em Abril 16, 2024 Link
Emília tinha usado o botão de mudo durante sua conversa com Anna. Sendo assim, tudo o que Anna ouviu foi: “eu .. preciso … de ..ajuda…. É uma emergência…..Por favor, se apresse ..” Anna, percebeu que algo estava errado, chamou a polícia e disse a eles o endereço de Emília. A polícia a casa de Emília a tempo de prender o criminoso.