Você pode citar três dias consecutivos sem dizer…
Você pode citar três dias consecutivos sem dizer as palavras segunda, terça, quarta, quinta, sexta-feira, ou sábado?
Você pode citar três dias consecutivos sem dizer as palavras segunda, terça, quarta, quinta, sexta-feira, ou sábado?
O que é que tem na goiaba na quinta e no abacaixi na segunda?
Henrique foi pego roubando gado, e foi trazido para a cidade para ser feito justiça. A juiza é sua ex-mulher Gabriela, quer quer mostrar alguma boa vontade, mas a lei exige claramente que dois tiros devem ser dados em Henrique a curta distância. Para tornar as coisas um pouco melhor para Henrique, Gabriela diz que ela vai colocar duas balas em um revólver de seis tiros em ordem sucessiva. Ela irá girar o tambor do revolver, fechar e disparar um tiro. Se Henrique ainda estiver vivo, ela, então, irá dar outro tiro, ou girar o tambor antes de disparar novamente.
Henrique está um pouco incrédulo que a sua própria ex-mulher iria levar a cabo a punição, e um pouco triste que ela sempre foi uma seguidora de regras. Ele fica tenso ao ver Gabriela colocar as balas, girar o tambor e puxa o gatilho. Ufa! Ele estava salvo. Em seguida, Gabriela pergunta: “Você quer que eu a puxe o gatilho de novo, ou eu devo girar o tambor uma segunda vez antes de puxar o gatilho?”
O que Henrique deve escolher?
Henrique deve preferir que Gabriela puxe o gatilho novamente sem girar!
Sabemos que a primeira câmara que Gabriela disparou era uma das quadro câmaras vazias. Uma vez que as balas foram colocadas em ordem consecutiva, uma das câmaras vazias está ao lado de uma câmara com uma bala e as outras três estão vazias estão ao lado de outra câmara vazia.
Então se o Henrique pedir que a Gabriela puxe o gatilho de novo, a probabilidade de que uma bala seja disparada é de 1/4.
Se Gabriela girar novamente o tambor, a probabilidade de que ela acerte Henrique seria de 1/3, uma vez que existem duas possíveis balas que estariam na posição de disparo de seis possíveis câmaras que estariam em posição.
Havia uma festa privada cheia de celebridades numa famosa boate de Porto Alegre. Para evitar a entrada de penetras(pessoas que não foram convidadas), foi estabelecido um código secreto. A coisa funcionava assim: sempre que uma pessoa chegava, o segurança da boate dizia para ela um número e a pessoa teria que dizer um outro número em resposta( seguindo uma regra que só os convidados sabiam). Se fosse o número correto, sua entrada era autorizada.
Quando; a primeira pessoa chegou, o segurança disse: ”um” e a pessoa respondeu:”2”. Sua entrada foi autorizada.
Quando; a segunda pessoa chegou, o segurança disse: ”dois” e a pessoa respondeu:”4”. Sua entrada também foi autorizada.
Um rapaz que acompanhava a tudo atentamente, decidiu tentar entrar.
Quando ele chegou, o segurança disse: ”três” e ele respondeu: ”6” . Mas a sua entrada não foi permitida.
Qual seria a resposta correta?
Ele deveria ter respondido “4”. A regra para entrar na boate era simples. Quando um número era dito, a pessoa deveria dizer quantas letras possuía aquele número.
Por exemplo:
1 (um) = 2 (duas letras)
2 (dois) = 4 (quatro letras)
3 (três) = 4 (quatro letras)
Márcio disse a Gabriel para citar quaisquer duas letras no alfabeto português, e ele diria o nome de uma palavra com a primeira e sem a segunda letra. Depois que Gabriel disse as suas letras, Márcio foi embora, desanimado.
Quais letras Gabriel disse?
Dica: Não se esforce demais, essa charada é fácil.
Não importa, ele apenas disse a mesma letra duas vezes!
Imagine que você é um motorista de ônibus.
Na primeira parada, 4 pessoas entram no ônibus.
Na segunda parada, 8 pessoas entram no ônibus.
Na terceira parada, 2 pessoas descem do ônibus, e na última parada todo mundo desce do ônibus.
A pergunta é: Qual a cor dos olhos do motorista do ônibus?
Como a charada diz “voçê” é o motorista do ônibus, então a resposta é a cor dos teus olhos! ;D
Na Universidade de São Paulo, havia quatro alunos do segundo ano, que cursavam Química Orgânica. Eles haviam se saído bem em todos os testes, seminários, laboratórios, etc, cada um teve uma bela nota “10″ no semestre.
Esses caras estavam se sentindo muito confiantes no fim de semana antes das provas finais, então eles decidiram ir até a Universidade de Campinas para festejar com alguns amigos. Eles se divertiram bastante, no entanto, depois de todas as festas, eles dormiram durante todo o dia de domingo e só conseguiram retornar a São Paulo segunda-feira à tarde.
Ao invés de chegar atrasados para a prova, eles decidiram encontrar o professor após a prova e explicar a ele o motivo pelo qual eles perderam a prova. Eles explicaram que tinham ido para a Universidade de Campinas passar o fim de semana, mas que pretendiam voltar e estudar. Contudo, infelizmente, eles tiveram um pneu furado no caminho de volta, não tinham trazido um pneu sobressalente, e passaram muito tempo sem conseguir ajuda. Como resultado, eles tinham perdido a prova.
O professor pensou e, então concordou que eles poderiam fazer a prova no dia seguinte. Os caras ficaram eufóricos e aliviados. Eles estudaram duro naquela noite e foram no dia seguinte fazer a prova na hora determinada.
O professor colocou os quatro amigos em salas separadas, entregou a cada um deles um caderno de prova, e disse a eles para começar. Eles olharam para a primeira questão, valendo 5 pontos. Era uma coisa simples sobre a formação de radicais livres.
“Legal”, pensaram todos os quatro simultaneamente, cada um em sua sala separada, “isso vai ser fácil.” Cada um terminou a questão e, em seguida, viraram a página. Na segunda página estava escrito: Valendo 95 pontos responder a esta pergunta:
A pergunta final provou para o professor que os alunos estavam mentindo.
Qual era a pergunta?
Qual era o pneu?
Um novo aluno conheceu o Mestre Zen depois de viajar centenas de quilômetros em sua carroça. Ele estava compreensivelmente satisfeito consigo mesmo por ter sido selecionado para aprender os passos do grande mestre.
Na primeira vez em que eles se encontram formalmente, o Mestre Zen perguntou: “Posso lhe fazer uma pergunta simples?“
“Seria uma honra!” , respondeu o estudante.
“Qual é maior, o que não tem começo ou o que não tem fim?” perguntou o Mestre Zen. “Volte quando você tem a resposta e puder explicar o porquê.”
O estudante fez inúmeras viagens de volta trazendo sempre uma resposta diferente, mas sempre o mestre fazia um aceno negativo de desaprovação.
O Mestre Zen finalmente disse: “Talvez eu devesse fazer outra pergunta?”
“Oh, por favor!” suplicou o estudante exasperado.
O Mestre Zen então disse: “Como você não soube responder àquela pergunta, então responda a essa simples charada. Quando é que uma pedra pode conter o mar?”
Mais uma vez o estudante foi rejeitado. Várias outras perguntas foram feitas e nunca ele acertava a resposta.
Finalmente, completamente exasperado, o estudante começou a chorar: “Mestre, eu sou um idiota completo. Que não consegue resolver nem mesmo o mais simples enigma que você me diz!”
De repente, o estudante parou, sentou-se e disse: “Eu estou pronto para minha segunda lição.”
Qual foi a primeira lição do Mestre Zen?
Dica: A resposta não está na solução dos enigmas. Quem está ensinando quem?
A primeira lição era que, com o intuito de aprender com o Mestre Zen, o aluno deveria estar fazendo as perguntas, e não o Mestre Zen.
Se você está se perguntando o que é muito maior, ou como é que uma pedra pode segurar o mar, eu não sei. Desculpe. Vá perguntar a um Mestre Ze! No entanto, se você tiver uma resposta muito boa, eu adoraria saber, coloque nos comentários :)
Um homem está preso em uma sala. A sala tem apenas duas saídas possíveis: duas portas. Através da primeira porta há uma sala construída a partir de lentes de aumento. O sol escaldante instantaneamente frita qualquer coisa que entrar. Através da segunda porta há um dragão que cospe fogo.
Como é que o homem pode escapar?
Ele espera anoitecer e passa através da primeira porta.
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