Diga-me cá, ó senhor, já que é tão adivinhão, que vem a ser a mim, a sogra da mulher do meu irmão?
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Vasculhada tenho verde beleza mas para saciar tua…
Vasculhada tenho verde beleza, mas para saciar tua fome senhor, não tenho destreza.
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(Biblia) Figueira estéril
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Meu senhor foi injusto para comigo e até…
Meu senhor foi injusto para comigo e até me espancou. Conversei com ele em certa ocasião, pois ele não conseguia ver o obstáculo que eu via, então discutimos. Depois disso, nunca mais falei com ele. Quem sou eu?
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A jumenta que apanhou do seu senhor e viu aquilo que ele não via.
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Um senhor de idade avançada estava voltando para…
Um senhor de idade avançada estava voltando para casa. Era tarde da noite. Ele estava viajando ao longo de uma rodovia, e estava a uma distância considerável de casa. De repente, ele sentiu que estava tendo um ataque cardíaco. Ele disse: “Oh meu Deus. É um dos grandes.” Ele pensou rápido e saiu da rodovia, pegou a primeira estrada disponível que avistou.
Por sorte, ele acabou chegando a um bairro residencial. Era muito tarde da noite. Ele puxou mais para o lado da estrada e parou atrás de alguns carros estacionados.
Ele estava perdendo as forças rapidamente, mas ele teve presença de espírito para pegar o celular e ligar para a emergência. Ele disse para a atendente: “Eu preciso de ajuda. Estou tendo um ataque cardíaco.” Ela disse: “Onde você está?”E o resto da conversa foi mais ou menos assim:
Ele: “Eu não sei onde estou.”
Ela: “Qual estrada o senhor pegou?”
Ele: “Eu não me lembro.”
Ela: “Estava indo para o norte ou para o sul ou leste?”
Ele: “Eu não me lembro.”
Ela: “Você pode me dizer o nome da rua em que você está?”
Ele: “Eu estou no meio da quadra. Eu estou estacionado atrás de alguns carros. Eu não consigo ver nenhuma placa com o nome da rua.”
Ela: “Comece a buzinar, alguém irá sair de alguma casa.”
Ninguém saiu.
Ela, então, pediu que ele fizesse mais uma coisa. Minutos depois, uma ambulância estava a caminho do local e salvou sua vida.O que ela pediu para ele fazer?
Dica: Carros estacionados.
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Ela pediu ao homem para que dissesse o número da placa do veículo na frente dele, imaginando que o dono do veículo morasse naquele bairro. Já que era um bairro residencial, e à noite, isso seria muito provável. Através do número da placa do veículo foi possível localizar o endereço.
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Paulo Markstein Jr era filho de um bilionário…
Paulo Markstein Jr era filho de um bilionário, e cresceu acostumado a ter tudo o que queria. Seu pai, o Sr Paulo Markstein, nasceu em uma família muito pobre e só alcançou o sucesso através de muito trabalho durante a vida. Após a sua formatura no colégio, Paulo Jr disse ao pai:
“Pai, eu decidi não desperdiçar meu tempo com a faculdade, me dê a minha parte da herança e eu vou sair sem destino mundo afora”.
Então, o Sr Paulo, decidiu que era hora de seu filho receber uma lição de humildade. Ele disse: “Paulo Jr, eu vou fazer um trato. Vou te matricular em um curso de Letras na universidade local. Se você completar o primeiro semestre do curso com um excelente rendimento, e uma média ‘10′, você terá sua herança.”
Paulo Jr. compareceu fielmente ao curso durante o semestre inteiro, e teve uma média 10 para ir para o exame final. Antes do exame, o professor, Dr. Splitter, explicou:
“Este exame é composto por seis questões dissertativas, e vai contar como 50% da nota final. Vocês terão exatamente 60 minutos para completar a prova. Ao final de 60 minutos , vocês vão parar de escrever imediatamente e colocar o seu caderno de prova na minha mesa. Qualquer um que continuar escrevendo após o tempo estabelecido, receberá um ZERO neste exame. ”
Já haviam se passado 30 minutos de exame, e Paulo Jr. percebeu que havia perdido tempo demais para resolver as duas primeiras questões, e que nunca iria terminar a tempo. Ele estava fazendo o exame em uma dessas salas de aula enormes com 500 ou 600 outros estudantes, por isso ele teve uma idéia. Quando o Dr. Splitter avisou que o tempo tinha acabado, Paulo Jr. calmamente continuou escrevendo, imaginando que ele poderia se estender por uns 10 minutos a mais, enquanto os outros estudantes estavam levando os exames até a mesa do professor.
Seu plano parecia funcionar, e ele conseguiu terminar a última pergunta antes que todos os outros exames fossem devolvidos. Ele estava certo de que tinha se dado bem, mas assim que Paulo Jr. foi devolver seu caderno de prova, o Dr. Splitter se virou para ele e disse asperamente: “Jovem, eu te vi escrevendo depois do termino do tempo estabelecido, você vai receber um ‘ZERO’ neste exame! ”
Paulo Jr. de forma condescendente respondeu: “Senhor, você pode estar tomando uma decisão que pode mudar sua carreira. Você tem alguma idéia de quem eu sou?”
O Dr. Splitter presunçosamente retrucou: “Eu não sei, nem francamente me importa quem você é, você desobedeceu minhas regras, e agora você vai pagar o preço.”
Com um pouco de raciocínio rápido, Paulo Jr. acabou com um “10″ no curso de Letras do Dr. Splitter e recebeu a herança que tanto queria.Como é que ele conseguiu isso?
Dica: Paulo Jr. não tinha nenhuma característica física marcante.
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Confiando no seu anonimato, Paulo Jr. simplesmente enfiou seu caderno de prova no meio da pilha sobre a mesa do professor, e correu para fora da sala de aula.
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Um duque estava caçando na floresta com os…
Um duque estava caçando na floresta com os seus soldados e servos quando se deparou com uma árvore. Nela havia um alvo pintado e bem no centro havia uma flecha fincada. Caminhando mais pela floresta, ele observou outros alvos pintados e em todos havia uma flecha bem no centro.
“Quem é este arqueiro incrivelmente habilidoso?” Exclamou o duque.
“Eu preciso encontrá-lo!”
Após caminhar pela floresta por alguns quilômetros ele se deparou com um rapaz carregando um arco e flecha.
O rapaz admitiu que foi ele quem atirou todas as flechas que estavam no centro de todos os alvos.
“Você caminhou até o alvos e martelou as flechas bem no centro, não foi?” Perguntou o duque incrédulo.
“Não, meu senhor. Eu acertei a 100 passos de distância. Eu juro por tudo que é mais sagrado.”
“Isso é realmente surpreendente “, disse o duque.”Tenho a honra de informar que a partir de agora você faz parte do meu exército.”
O rapaz agradeceu profundamente.
“Mas quero pedir um favor em troca”, o duque continuou. “Você precisa me dizer como você conseguiu esse feito excepcional.”Como é que o rapaz fez isso?
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O rapaz atirava as flechas, depois pintava o alvo em torno delas.
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Deram um pedaço de pão a um mendigo…
Deram um pedaço de pão a um mendigo, mas nada para colocar dentro do pão. Na esperança de conseguir alguma coisa para colocar dentro do pão, ele foi até um restaurante nas proximidades e pediu uma esmola. O cozinheiro (e também dono do restaurante) o mandou embora sem dar nada, mas o mendigo furtivamente deu a volta até os fundos do restaurante e se aproximou da janela da cozinha, onde ele viu uma grande panela de sopa cozinhando sobre o fogo.
Ele segurou seu pedaço de pão pela janela e sobre a panela fumegante, na esperança de capturar, assim, um pouco de sabor do cheiro do bom vapor.
De repente, o cozinheiro agarrou-o pelo braço e acusou-o de ter roubado sopa.
“Eu não tomei nenhuma sopa”, disse o mendigo. “Eu só estava cheirando o vapor.”
“Então você tem que pagar pelo cheiro”, respondeu o cozinheiro.O pobre mendigo não tinha dinheiro, de modo que o cozinheiro, com raiva, decidiu levar o caso à justiça. Um tribunal especial móvel de pequenas causas chegou ao restaurante. Agora, nesse momento um honrado senhor, chamado Renato Puntzgerald atuava como o juiz do caso. O juiz então pediu que o cozinheiro e o mendigo se aproximassem e que cada um explicasse o que tinha acontecido.
“Então você exige que ele pague pelo cheiro da sua sopa?” Resumiu Renato depois de ouvir os dois homens.
“Sim, meu senhor!” insistiu o cozinheiro. “A minha sopa é boa e é cara para fazer, por isso os cheiros valiosos devem também ser caros e ter um valor também.”
“Pagamento pelo cheiro? Realmente todas as coisas têm valor, mas o que seria um valor justo para apenas o cheiro de uma panela de sopa? Esse é o problema aqui.”
Eis então que algo atrás deles chamou a atenção do juiz Renato, quando um homem pagou por uma cerveja no balcão e foi embora. “Ah, sim. Sim, de fato, há um pagamento justo para apenas o cheiro de sua sopa”.Como poderia haver um valor justo para apenas o cheiro do cozimento de uma sopa?
Dica: Um som chamou a atenção do juiz!
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O juiz, disse que ele ia pagar e tirou a sua carteira e chocalhou esta para as moedas fazerem barulho, e pronto está pago com o rico som do dinheiro!
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Hugo Abril 4, 2014, às 17:22 Permalink
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